Árvore Genealógica
do


Domingos Faustino Corrêa

5- Comendador Domingos Faustino Corrêa,nasceu em 04 julho 1790 e foi  batizado na Freguezia do Thaim, Canudos/RS, Brasil e faleceu em 23 junho 1873  em em Taim, Rio Grande/RS,Brasil  com  82 anos, fez seu testamento na cidade do Rio Grande/RS, em 11 de junho de 1873 no cartório do Escrivão Fernando Afonso de Freitas Noronha e como foi feito em duplicata e por ele assinadas, sendo que uma delas ficou arquivada no Cartório da Provedoria, na mesma cidade (vol. 55. 10.255) e cujo traslado se acha junto aos autos de inventario (vol. 2 fls. 354 vº) e mais outro traslado do mesmo testamento no primitivo volume a fls. 274 v º. Institui como seus herdeiros universais, por não ter descendentes e  nem ascendentes sucessíveis, os filhos dos seus sete irmãos ou seus sucessores. Casado com LEONOR MARIA (MIRAPALHETA) CORRÊA  nasceu em 1790 filha de Francisco Corrêa Mirapalheta  nascido em 1752 e falecido em 1827 e de sua mulher Catharina Dias d'Oliveira nascida em  1761 e falecida em 1826, neta paterna de Manuel Martins Mirapalheta nascido em  1725 e de sua mulher  Leonor Maria Corrêa nascida em 1730,  e neta materna de Manuel Dias de Oliveira nascido em1730 e de sua mulher Maria Inácia do Nascimento. Leonor faleceu em 29 de junho de 1865, em seu testamento aos quatro dias do mês de maio de mil oitocentos e cinquenta, (fls. 341v./350v. – 2º volume – série B) instituiu herdeiros de sua meação em iguaes partes os seus irmãos Evaristo Corrêa Mirapalheta, Francisco Corrêa Mirapalheta e Joaquim Corrêa Mirapalheta e quando algum seja fallecido aos filhos destes, não se contemplando outros irmãos nesta instituição por não serem necessitados e sim abastados em fortuna.

O casal sem geração, mas com os seguintes filhos (enjeitados)?

No Testamento de Leonor: "......Deixo livre como se livre nascessem  os escravos pretos: Jose(...), Faustino, Paulo e Jonas, todos de nação, e as creollas Narcisa e Marcolina para servirem aos meus enjeitados que criei e eduquei como se filhos José Domingos Corrêa e Manoel Domingos Corrêa,  até que os referidos escravos e escravas completem, cada um, de per si, a idade de quarenta e cinco anos, conservando-se até então como colonos livres ao serviços daquelles, mas se forem tratados com rigor poderão dar  em compensação uma moradia formal não excedendo a seis mil réis mensaes cada um e por esse fato serão aliviados daquella obrigação de serviço, mesmo da obediência e respeito, até o despacho de sua completa emancipação.".....

1- José Domingos Corrêa

2- Manoel Domingos Corrêa

No Testamento do Comendador Domingos:  ".....Querendo proteger e proporcionar meios de honesta subsistência, educação e futuro, às minhas crias e a seus descendentes de nomes João e Tito, filhos da parda Justa; Julieta, filha da parda Martha; Francisca e Deolinda, filhas da creoula Dorothéa Faustino e pardinhos Eduardo, Hilário e Adolpho, creoulinhos Francisco, filho da creoula Silvana; pardinhas Luisa, Marcellina, Amélia e Luiz, filhos da creoula Eva; deixo aos mesmos o usufructo por quatro gerações de meia légua de campo na lagoa Formósa, e uma légua  para mais de campos nos Canudos, com todas as suas benfeitorias, aonde as mesmas crias tem de setecentos  a oitocentos annimaes de crias.... "

filhos da parda Justa:

1- João

2- Tito

  filha da parda Martha:

1- Julieta

filhas da creoula Dorothéa Faustino:

1- Francisca

2- Deolinda

 filho da creoula Silvana:

1- Eduardo

2- Hilário

3- Adolpho

filhos da creoula Eva:

1-  Francisco

2- Luisa

3- Marcellina

4- Amélia 

5- Luiz

Fontes: 

Dados retirados da Cópia reprográfica do Testamento do Comendador Faustino Corrêa, páginas do Inventário, em sede de Embargos ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, pesquisa feita no Instituto Genealógico Brasileiro.

As atualizações foram preparadas por Consuelo Maria Freire Guimarães, com os dados do arquivo de Prudêncio Jardim Guimarães, as anotações complementares de Auro Guimarães. E atualizadas com dados dos nossos colaboradores.

 

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